domingo, 11 de janeiro de 2015

Comentando sobre: A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS (livro)

 

SINOPSE: A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.

Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.

A vida ao redor é a pseudorrealidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.

COMENTÁRIOS: Fiquei pensando por muito tempo como falar sobre A menina que roubava livros e não consegui, sei que ja existe milhoes de resenhas e criticas dele por ai então relevem se meus comentários forem desajeitados.
Como todo mundo ja sabe, a historia se passa durante a segunda guerra mundial e é contada através dos olhos de ninguém mais ninguém menos que a própria morte, um dos motivos de eu particularmente querer le-lo, alem é claro que adoro historia e a segunda guerra mundial é uma das minhas partes favoritas.
Enfim, o livro não trata-se disso (ou melhor, não apenas disso), ele conta a histria da Liesel, uma garota que presencia a morte algumas vezes e que advinhem so, adora ler, acho que esse foi um dos principais motivos de nos, leitores, nos identificarmos tanto com a Liesel não é mesmo? Por exemplo eu consegui sentir o que ela estava sentindo quando passava a mão em varias estantes de livros, ae hoje me da arrepios como eu me senti no lugar dela e como era maravilhoso.
A menina que roubava livros pode não ser exatamente o meu livro favorito, mas foi marcante na minha vida.
Como eu disse, esse pequeno texto não tem muita coesão e coerência, mas o que quero dizer é que apesar de ser uma leitura as vezes redundante (o narrador adora ficar dando voltas no tempo e espaço) recomendo sim, A menina que roubava livros para todos e de todas as idades.

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